Parece que por estas terras de Felgueiras, os partidos políticos da oposição se revoltaram contra os seus vereadores no Executivo Municipal, por estes terem votado favoravelmente em reunião de câmara este polémico assunto da aquisição do imóvel.
Mas o que está em causa, é mais profundo do que isso. É toda a estratégia política que é questionada. Da parte do PS, a retirada da confiança política ao seu vereador, Rui Silva, é o culminar de uma evidente desigualdade de estratégia política e de como deve ser feita a oposição à maioria na Autarquia. Esta situação, pode ser justificada por a Comissão Política que agora com ele trabalha, não ser a que o indicou como candidato, mas acho que se pode tornar num erro político a longo prazo se o PS não acautelar bem esta situação. Mas o que mais me surpreende é a coragem demonstrada por este PS, que prefere correr alguns riscos, mas ao mesmo tempo mostrar uma posição de força e dando sinais para que outros «desalinhados» percam a vontade de agir por sua conta e risco. Contudo que ninguém tenha dúvidas quanto à importância que os vereadores têm na acção da oposição. O PSD já cometeu esse erro no passado e face aos dados que conheço não o quer repetir, não estando portanto em causa o apoio do partido aos dois vereadores. Acho até, que tudo não passou de uma falta de alinhamento da estratégia política, que não se pretende novamente, daquilo que a Comissão Política entendia como dever ser a posição na votação e aquilo que os vereadores fizeram. No PSD existe a vantagem de os vereadores eleitos estarem a trabalhar com a mesma CP que os escolheu para ocupar o cargo, sabendo esta, desde então, que a estratégia dos vereadores não passaria pelo «bota abaixo» e no votar contra por votar. Pelo que tenho conhecimento, os vereadores têm feito sugestões de alteração aos pontos apresentados nas reuniões de câmara pela maioria, como condição para as votarem favoravelmente. Se as sugestões são aceites os vereadores não podem depois votar contra, faltando à sua palavra. Para evitar estas situações, no futuro, deve a CP reunir com os vereadores, transmitindo-lhes aquilo que devem ser as suas posições na câmara, dentro do respeito para com as suas próprias ideias e posições mas sem estes esquecerem a solidariedade devida ao partido que os elegeu.
Mas o que está em causa, é mais profundo do que isso. É toda a estratégia política que é questionada. Da parte do PS, a retirada da confiança política ao seu vereador, Rui Silva, é o culminar de uma evidente desigualdade de estratégia política e de como deve ser feita a oposição à maioria na Autarquia. Esta situação, pode ser justificada por a Comissão Política que agora com ele trabalha, não ser a que o indicou como candidato, mas acho que se pode tornar num erro político a longo prazo se o PS não acautelar bem esta situação. Mas o que mais me surpreende é a coragem demonstrada por este PS, que prefere correr alguns riscos, mas ao mesmo tempo mostrar uma posição de força e dando sinais para que outros «desalinhados» percam a vontade de agir por sua conta e risco. Contudo que ninguém tenha dúvidas quanto à importância que os vereadores têm na acção da oposição. O PSD já cometeu esse erro no passado e face aos dados que conheço não o quer repetir, não estando portanto em causa o apoio do partido aos dois vereadores. Acho até, que tudo não passou de uma falta de alinhamento da estratégia política, que não se pretende novamente, daquilo que a Comissão Política entendia como dever ser a posição na votação e aquilo que os vereadores fizeram. No PSD existe a vantagem de os vereadores eleitos estarem a trabalhar com a mesma CP que os escolheu para ocupar o cargo, sabendo esta, desde então, que a estratégia dos vereadores não passaria pelo «bota abaixo» e no votar contra por votar. Pelo que tenho conhecimento, os vereadores têm feito sugestões de alteração aos pontos apresentados nas reuniões de câmara pela maioria, como condição para as votarem favoravelmente. Se as sugestões são aceites os vereadores não podem depois votar contra, faltando à sua palavra. Para evitar estas situações, no futuro, deve a CP reunir com os vereadores, transmitindo-lhes aquilo que devem ser as suas posições na câmara, dentro do respeito para com as suas próprias ideias e posições mas sem estes esquecerem a solidariedade devida ao partido que os elegeu.
2 comentários:
Desisto!
Apenas lhe peço (se me permite) que não continue através dos seus comentários a levar a conversa para o ISCEF, com a promessa que quando eu ganhar fôlego esse tema vai novamente merecer destaque neste espaço.
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