quinta-feira, maio 31

Uma pequena sugestão.

É um facto inequívoco que os blogues estão aí para ficar, seja numa perspectiva pessoal, como diário, seja de promoção pessoal, empresarial e ainda política. São vários os exemplos, bons e maus que por aí andam.
A sugestão que faço é no sentido do PSD Felgueiras criar um blogue. Não com a finalidade de muito pontualmente comunicar de uma forma inconsistente e desequilibrada, como acontece com o do PS, por exemplo, mas com conteúdos, posições políticas, temas e assuntos merecedores de destaque.

Na vanguarda

Expresso de Felgueiras lança inovador serviço (pelo menos nas publicações locais) ao disponibilizar as noticias agora também nos telemóveis e PDA’s.

quarta-feira, maio 30

Ler os outros

«Sinais» no Origem das Espécies. O direito a uma privacidade que já não existe.
E um inovador serviço que as leitoras deste blogue vão apreciar. «Marido-a-dias»

terça-feira, maio 29

Reclamar resulta!

Pelos vistos reclamar resulta também neste caso. Ou melhor, está quase a resultar. Depois das generosas ofertas e sugestões – que incluíam uma colecta para oferecer o quadro – parece, ao que tudo indica, que a autarquia vai resolver a questão até amanhã. Se assim não acontecer, a JS Felgueiras - mantendo a oferta - poderá fazê-la.

sexta-feira, maio 25

Reclamar resulta!

reclamações que dão resultado. Os relatórios de contas referentes aos anos de 2005 e 2006 já estão no site.

quarta-feira, maio 23

Um simples quadro branco

Uma escola do primeiro ciclo. Uma empresa da área de distribuição alimentar tem um concurso que oferece computadores às escolas. Entrega do dito, adiada pelo menos uma vez, para que a presidente da câmara municipal possa ficar na fotografia. Fotógrafo oficial na comitiva, para que possa sair no próximo número da propaganda do executivo municipal. Feitas as fotos e as declarações de circunstância, «eu gosto muito de estar na escola com os alunos e professores» etc., etc., vamos embora. Na mesma escola uma professora tem uma aluna com uma deficiência visual grave, nistagmo, que a impede de ver o que se escreve sobre um quadro preto, por isso, em Novembro passado a professora oficiou a câmara municipal da necessidade de um quadro branco. Um simples e singelo quadro branco para que aquela aluna do primeiro ano possa ler. Até agora a câmara municipal ainda não foi capaz de entregar o quadro, apresentando desculpas desde guias perdidas a fornecedores que já não fornecem. Meus senhores, estamos a falar de um quadro branco!!
Prometo que quando a senhora presidente for levar o quadro à escola eu publico a fotografia aqui e dou-lhe os parabéns publicamente. Palavra de escuteiro!

Aquecimento global

É impressão minha ou está a aquecer?

segunda-feira, maio 14

Até um dia destes...



En Ragasiya Kanavugal - video powered by Metacafe


Eu sei que não é usual, mas também... lá cometo as minhas «loucuras» não?

Serviço Público

A Associação de Pais Encarregados de Educação das Escolas EB1 e JI de Pinheiro, vem pela presente solicitar a ajuda na divulgação de mais uma actividade que vai levar a cabo já no próximo fim-de-semana, Sábado dia 19 de Maio pelas 21,00 Horas no Pavilhão da Escola Primaria EB1 de Lampaça em Pinheiro.
Uma “Noite de Fados”, com um grupo de fadistas do Porto (amadores, alguns com CD editados), acompanhados por um Guitarrista e um viola estes profissionais.
A organização está também a ultimar uma surpresa para esta “Noite de Fados”.
Apelamos assim a presença de todos, quantos gostem ou não, porque ouvir fado ao vivo é muito diferente sendo que se trata de uma forma de expressão cultural do nosso pais.
A entrada para crianças e estudantes e gratuita, adultos 2,5 eur, por pessoa

Comunicação Social Local III

Finalmente temos um facto lançado para a reflexão sobre a comunicação social local. Armindo Mendes, jornalista e director dos jornais locais «Expresso de Felgueiras» e «O Jornal de Amarante», salienta a dicotomia entre o «rigor jornalístico» e «sustentação financeira». Eu mesmo, já tinha referido a questão económica como relevante na gestão deste tipo de projectos locais.
Não me parece, contudo, (se percebi bem) que «rigor jornalístico» apareça em contraposição a «sustentação financeira». A sustentação financeira pode (e deve) ser conseguida sem colocar em risco o rigor jornalístico. Já usei deste exemplo, mas também serve para o caso. Colocar várias vezes a fotografia de Fátima Felgueiras na primeira página do jornal, vende, sem com isso colocar em risco o rigor jornalístico.

sexta-feira, maio 11

Há um ano

Já nós discutíamos a questão do papel da comunicação social local, no caso a Rádio Felgueiras, e as várias leituras possíveis, as propostas de conferências, o problema do relvado, ou melhor, a falta deste, a «inauguração» da Casa da Juventude de Felgueiras e o novo clube de futebol. Também se pedia que fosse publicado no site da CMF o relatório de contas de 2005, nunca publicado (já agora coloquem lá também o de 2006). Mês prolífero esse, de Maio de 2006!

Novos ventos

Não sei se já repararam mas, mesmo não tendo ainda tomado posse, a nova comissão política do PSD, tem já radicais mudanças de estilo. Era sabido que um dos graves problemas da anterior comissão política era a política de comunicação, de RP. Agora o género é outro, muito diferente. Agora aparecem nos jornais pela positiva, com determinação, dizendo quem lidera e conduz os processos, incluindo orientações e estratégias políticas aos vereadores.

quinta-feira, maio 10

Comunicação Social Local II

Sobre a questão da reflexão sobre a comunicação social local, há quem finja que não vê, quem não veja, há quem atire pedras e esconda a mão, há de tudo para todos os gostos. Menos para o meu. Gostava de ver contribuições para melhorar, incluindo dos próprios, mas não. Depois não adianta andarem a dizer que o jornal isto ou a rádio aquilo…

Casa das Artes

Ainda sobre o tema da recuperação do Teatro Fonseca Moreira, agora também designado por Casa das Artes, têm aqui a acta da aprovação do projecto-base. Também se fica a saber que o projecto ficou por 58.581,94€, IVA incluído.

“Finalmentes”

A propósito desta posta Finalmente» - não permite fazer o link], escrita por Inácio Lemos, devo esclarecer, na parte que me toca, o seguinte:
Acho que não é o facto de comparecer ou não a uma cerimónia de apresentação que legitima a opinião que se tem do projecto de reconstrução do Teatro Fonseca Moreira. Também não estive lá e não deixo de emitir a minha opinião. Continuo a achar que a atitude tomada – a premonição da não realização das obras de reconstrução – foi errada. É com esse tipo de atitude – tomada durante muito tempo pelo PSD – que dá argumentos ao «poder» para dizer que a oposição só sabe queixar-se. Com isso não quero dizer que não tem razão, os factos dão-lhe, aliás, essa razão. A Casa da Juventude, Zona Desportiva e Piscina Olímpica são apenas alguns exemplos de projectos anunciados e nunca realizados. Cada coisa a seu tempo, até porque a autarquia anunciou um prazo de dois meses para lançar o concurso público…

quarta-feira, maio 9

Haja Coragem (1)

«Temos de deixar aos nossos filhos e aos nossos netos um regime em que sejamos governados por uma classe política qualificada, em que a vida pública se paute por critérios de rigor ético, exigência e competência, em que a corrupção seja combatida por um sistema judicial eficaz e prestigiado.» (Prof. Cavaco Silva, Presidente da República no Discurso Comemorativo do 25 de Abril na Assembleia da República)
Com estas palavras o Presidente da República resume o sentimento de grande parte da população portuguesa. Estamos fartos de ver pessoas que exercem cargos de poder, independentemente da cor política ou do cargo, com poucos, ou nenhuns, critérios éticos, de competência, solidariedade e muitas vezes nem humanismo!
Não basta para isso que as populações votem. Os climas eleitorais em que os eleitores são «levados» a votar depois de formar ideias sobre os candidatos, fruto do marketing político, acções de SPIN e outras «tácticas» eleitorais não deixam analisar com isenção e objectividade os candidatos. Já não há sectores, nem cargos políticos, que não estejam debaixo da desconfiança das populações porque algum dos seus membros é condenado por algum crime. Claro que não é porque existe um polícia corrupto que todos os polícias são corruptos, mas a ideia que se forma, não é essa. É mesmo a contrária.
Os autarcas deste país estão «debaixo de fogo» no que diz respeito à desconfiança das populações. Veja-se o que se passa na Câmara Municipal de Lisboa. Primeiro vários dos vereadores são constituídos arguidos por causa de factos imputados ao seu trabalho enquanto exercem o cargo que ocupam e agora, ao que tudo indica, também o próprio presidente será constituído arguido no mesmo caso. Claro que um arguido não é um condenado, mas quando pessoas que exercem um cargo eleito, são constituídas arguidas por acções decorrentes do exercício desse cargo, devem, no mínimo, suspendê-lo. Já o defendi noutros casos e não é por neste caso o presidente, apesar de independente, ter sido eleito nas listas do meu partido que vou defender o contrário. Acho até, que se o próprio não se demitir, o PSD deve retirar-lhe a confiança política. Depois existe (neste caso também) uma outra questão. A dos eleitos como independentes nas listas dos partidos políticos. Quando chega a estas alturas fazem sempre questão de «lembrar» que são independentes, sugerindo claro, que não estão debaixo da alçada dos partidos e dos seus líderes. Não se lembraram disso quando contaram os votos ou quando o partido que os patrocinou pagou a conta da campanha. Isso também acontece por cá com os nossos presidentes de junta de freguesia. Na hora de arranjar bandeirinhas e canetas para distribuir pelo povo eleitor é um corrupio para as sedes de campanha, para quando chega a altura de contribuir para uma estratégia comum, para o bem comum, pensarem apenas neles próprios e na sua paróquia.Haja quem tenha coragem de lhes retirar a confiança política – algo que eu confesso ter alguma dificuldade em definir – e para lhes dizer olhos nos olhos, que já não serão candidatos nas próximas eleições. Isso sim é coragem.
(1) Expresso de Felgueiras 6 de Maio 2007

segunda-feira, maio 7

Apenas uma partilha

Longe, eu tenho saudades da terra que me viu crescer… ou será apenas da família? Eu sou do mundo, não de uma terra, de um lugar. Nestes fins de dia, sozinho, cansado e longe daquilo e daqueles que gosto, fico assim, nostálgico. Mas a vida profissional tem disto. A estrada que me trouxe será a que me leva?
[adenda 21:55h] Também há vantagens, como poder aceder à net desde o meu quarto com uma rede wireless.

sábado, maio 5

Antes & Depois

A propósito desta posta. O «antes» e o «depois» é mesmo muito irónico mesmo num universo muito local como o nosso concelho. «antes» o PS Felgueiras acusava o PSD de falta de preparação das Assembleias Municipais e fazia «orelhas moucas» aos protestos sobre as pressões e falsas promessas aos presidentes de junta a troco de um voto, hoje dizem exactamente o contrário. Tempos e lados da barricada diferentes.

sexta-feira, maio 4

Comunicação Social em Felgueiras

Há um debate, ou pelo menos uma reflexão, que precisa de ser feito em Felgueiras a propósito da Comunicação Social. Qual o seu papel, que postura e que tipo de orientação editorial devem ter os jornais e rádio locais.
É sabido que a linha que separa a necessidade de informação e o acesso a fontes, da pressão «orientadora» dos assessores e chefes de gabinete, é de difícil limite. Contudo, a nível local existe um outro aspecto a ter em conta. O comercial. Qualquer projecto, não subsidiado e não estatal, sabe que as receitas têm que ser superiores às despesas existindo uma pressão suplementar na direcção dos jornais. Tivemos o caso do «Sovela» e do «Voz de Felgueiras» cujo papel muito específico de «jornais de regime», tiveram vida curta, ou encurtada, por alterações no panorama político local. Acabada a finalidade acabado o projecto.
Oiço e leio frequentemente algumas «acusações», ou pelo menos insinuações, de que há jornais «colados» ao poder. Não me parece, pelo menos de uma forma visível e explícita. É legítimo que saiam várias edições com a fotografia de Fátima Felgueiras na capa? Sim. Vende muito mais que outras edições, sem com isso querer dizer que se está a dar «palco». É legítimo que sejam feitas edições especiais e suplementares a propósito de festas concelhias? Sim. Do ponto de vista comercial é importante. Discordo é com o facto de se protelar a data de saída do jornal, prejudicando conteúdos e investimentos publicitários em detrimento da imagem de seriedade, fiabilidade e profissionalismo entretanto criada. A vertente comercial deve estar presente, mas há alturas em que é preciso ver quando isso prejudica a linha editorial do jornal.
Grosso modo a forma como se transmitem notícias em Felgueiras, salvo muito pontuais excepções, é pura e simplesmente retransmitir a «LUSA» e pouco mais. O trabalho de inquirir, provocar, querer saber mais, não existe. É tudo politicamente correcto demais.

quinta-feira, maio 3

Montana II

Ainda a propósito do Bar Montana, e depois da vistoria feita ao mesmo, o executivo camarário decidiu delegar à ACLEM (empresa municipal) a gestão do bar, com base num parecer jurídico que na minha (muito humilde e leiga) leitura aponta em dois sentidos. Por um lado a gestão de bares não está prevista no objecto social da ACLEM, mas se os lucros forem aplicados na prossecução dos seus fins, já pode. Mas há pelo menos dois juristas participantes neste blogue que podem ajudar.

Leituras

O meu amigo Armindo Mendes, escreve com razão.
«Foi triste perceber o alheamento dos felgueirenses face a coisas importantes que se vão passando neste concelho, como foi, incontornavelmente, a apresentação do projecto do teatro. Mais amargo é, seja-me permitido esta observação, quando essa ausência é protagonizada por políticos e “fazedores” de opinião, afectos à oposição e ao próprio poder, que tinham o dever de participar activamente nesses momentos para, em consequência, louvar ou criticar de forma fundada, em vez de o fazerem, como por vezes se lê e ouve, com base em lugares comuns decorrentes da opinião genérica, mas legítima, que cada um tem sobre a actuação deste ou de outro executivo

quarta-feira, maio 2

Prioridades, cada qual define as suas...

Gostei de ver um vereador da Câmara Municipal de Felgueiras a discutir política internacional num canal da TV cabo.
Para comentar bem, por exemplo a campanha que está a ser feita para as presidenciais francesas, basta ver o telejornal e, de vez em quando, ler a Visão ou a Focus. Quanto a mim, não esteve bem, mas também não foi mau de todo, escapa.
O que interessa verdadeiramente é que a Comissão Política, recém-eleita do PSD Felgueiras, convocou os vereadores para uma reunião a realizar-se hoje e só agora percebi o porquê de, pelo menos um deles, não ter estado presente.
Fiquei com a nítida sensação de que é mais importante para o eleito local debater política internacional na televisão, do que prestar contas das suas funções ao seu partido e definir estratégias políticas concelhias.

terça-feira, maio 1

Parabéns Susana!

Perdoem-me a repetição, mas esta notícia é digna de um post só para ela.
No passado dia 22 de Abril, em Espinho, a nossa conterrânea Susana Faria foi candidata, em 6ºlugar, ao Conselho Nacional da JSD. Foi eleita, sem espinha!
É um lugar que muito merece a Susana Faria, pela sua dedicação à JSD Felgueiras e que a JSD Felgueiras soube retribuir. Tenho a certeza que a Susana fará um bom trabalho no Conselho Nacional* e que a sua voz muito dignificará a JSD deste país. Bem haja Susana!

*O Conselho Nacional é um orgão de muito prestígio nos partidos, que fiscaliza a acção/omissão da Comissão Política Nacional. A actual Comissão Política Nacional da JSD é liderada pelo Pedro Rodrigues, vimaranense, advogado, jovem promissor e meu amigo pessoal. Tenho grande esperança nesta CPN e dou votos de boa sorte a todos.