terça-feira, outubro 30

Fantástico! O Zé voltou!

Ze-Bustelo.blogspot.com

FABULÁSTICO!


sábado, outubro 27

Edifício Municipal

A autarquia felgueirense já reagiu às notícias, e às críticas da oposição, sobre a questão do “apêndice” no edifício municipal. A reacção esteve a cargo do vereador Bruno Carvalho – já repararam que quando cheira a esturro e as questões são mais polémicas quem é que salta para a frigideira? – e da forma arrogante a que já nos habituou, através do “Expresso de Felgueiras”, “garante que a ampliação dos paços do concelho arrancará em 2008”. O que vale é que os felgueirenses já sabem que tipo de garantias é que o vereador dá. Basta atentar nos exemplos da sua área: o Desporto e Juventude.

segunda-feira, outubro 22

Contradições???

Diz o Público:

"Contradições no julgamento do "saco azul" de Felgueiras

20.10.2007, Tito Couto

A defesa de Fátima Felgueiras, Júlio Faria e parte dos restantes arguidos mudaram de estratégia e têm impedido os requerimentos do Ministério Público, para confrontar as testemunhas com as contradições produzidas entre a audiência de julgamento e a fase de inquérito.Um desses exemplos foi protagonizado pelo actual presidente da Assembleia Municipal de Felgueiras, Orlando Sousa.
Em 2002, Orlando Sousa afirmou à Polícia Judiciária (PJ) que a angariação de dinheiro para a campanha de Fátima Felgueiras era efectuada pela sua comissão de apoio. Ontem, na audiência de julgamento, garantiu que a angariação era efectuada apenas pelos arguidos Horácio Costa e Joaquim Freitas.
Orlando Sousa é ainda protagonista de um outro episódio com algumas contradições. Em plena campanha, foi incumbido de encomendar 3 mil pendões e bandeirolas. À PJ, afirmou que o pedido tinha sido feito por Júlio Faria; no tribunal, garantiu que havia sido um pedido da direcção de campanha. Como o pagamento dos pendões teve de ser imediato, Orlando Sousa adiantou 800 contos do seu bolso. O reembolso chegou mais tarde. De acordo com o que disse na PJ, pelas mãos de Júlio Faria; na audiência, pelas mãos de Horácio Costa. Nem mesmo a existência de um post-it escrito por Faria dando nota da necessidade de se efectuar o pagamento fez com que Sousa mudasse as suas declarações.
A defesa de Fátima Felgueiras está a explorar contradições nas declarações de algumas testemunhas."

Contradições???


quinta-feira, outubro 18

Alameda de Sta. Quitéria

A propósito da posta sobre Sta. Quitéria, do Carlos, lembrei-me de ir ver como está a questão do “desentendimento” entre a câmara municipal e a confraria, sobre os terrenos da Alameda. Fiquei a saber que a câmara municipal tomou uma posição oficial sobre a questão da Alameda de Sta. Quitéria.

Uma mudança

O PSD Felgueiras está decidido a mudar o rumo dos acontecimentos do concelho ao procurar agora marcar a agenda política. Esta conferência de imprensa é mais uma chamada de atenção, no momento em que deve ser feita, para um assunto da maior importância. Um pormenor (maior): a presença dos vereadores ao lado desta comissão política. Um sinal importante.

Contamos os anos (*)

Esta crónica poderia muito bem ser a repetição de uma outra escrita há um ano atrás. Nessa altura o desafio proposto pelo jornal era fazer um balanço do primeiro ano da gestão camarária, à crónica de então intitulei-a de “contamos os dias”.
Entretanto passou mais um ano, já são dois. O tempo, esse inexorável percurso, não perdoa, o que não se fez, podendo agora ser feito, mas com outros custos. Neste caso os custos para a população de Felgueiras são enormes. Projectos estruturantes e absolutamente necessários para o concelho são sempre e inexplicavelmente adiados. É o que está a acontecer à “Zona de Acolhimento Empresarial de Várzea” (ZAEV), se é que ainda assim se chama, cujas infraestruturas prontas, continuam a aguardar a conclusão do projecto, os ansiados investidores e os cerca de mil postos de trabalho, que Felgueiras tanto necessita. Onde estão a piscina olímpica, a de Barrosas, as zonas desportivas, a Casa da Juventude, a recuperação do Teatro Fonseca Moreira, a requalificação do parque educativo e demais projectos já anunciados e nunca efectivamente concretizados.
Assistimos à apresentação, em duas ocasiões distintas, de um estudo sobre a economia concelhia no contexto do emprego e da formação, os problemas foram apontados, por duas vezes novamente, e entretanto que soluções são apresentadas? Que orientações estratégicas está a autarquia a preparar, que rumo vamos tomar?
Vimos, a propósito das eleições do PSD, alguns comentadores ligados ao PS, dizer que com Menezes a oposição ao governo será mais aguerrida e que isso é positivo uma vez que quanto mais forte for a oposição melhor trabalha o governo. Concordo em absoluto, isto é tão verdade para a política como a lei da oferta e da procura para a economia. O que se verifica em Felgueiras é que a oposição se deixa “levar com a maré”, não toma a iniciativa, não marca a agenda, preferindo deixar que tudo lhe caia na mão por artes mágicas. O PS, deixa andar porque sabe que o eleitorado MSP é socialista de cartão e que nas próximas eleições votará PS (assim julgam) e o PSD deixa andar porque, envolto em sucessivos processos eleitorais e “arrumações em casa”, não dá jeito ter batalhas em várias frentes. Acho que estão ambos enganados. Não ter atitude e posição definida é a pior situação em que podem estar neste momento. Os restantes partidos, BE, CDS e PCP estão totalmente afastados da intervenção política pública no cenário pós eleitoral.
Assim, agora contamos os anos, não os dias, até que alguém tome a iniciativa e verdadeiramente se interesse por resolver os problemas dos felgueirenses, na saúde, na educação, no emprego, na cultura, no desporto, na juventude e na economia. Mas eu também sei que nem tudo podem os governos e as autarquias resolver. Há muitas coisas que os cidadãos e as empresas podem fazer, melhorando ou acrescentando valor ao seu concelho. J.F. Kennedy disse, num dos seus mais marcantes discursos, “não perguntem o que o vosso país pode fazer por vocês, mas o que podem vocês fazer pelo vosso país”. No mesmo sentido pergunto-me: O que posso eu fazer pelo meu concelho?

Edifício camarário

PSD Felgueiras já tomou posição sobre este assunto.

segunda-feira, outubro 15

Debates

No balanço de mais um ano de mandato do MSP ficou por analisar a falta de debate democrático (quase défice) em Felgueiras. Em Felgueiras, posso afirmar com convicção, não há debate político. Tirando alguns casos, como os blogues (agora quase desaparecidos), crónicas nos jornais, que se resumem a opinião, não existem exemplos de verdadeiro debate. Houve, em tempos, um programa semanal, na Rádio Felgueiras, onde um painel de comentadores fazia a análise política do momento, de forma civilizada e democrática. Entendeu a Rádio Felgueiras acabar com esse mesmo programa, ficando a população a perder, e a própria abdicou de cumprir com um dos maiores propósitos das rádios locais: a informação e esclarecimento das populações. Ainda por cima, “consta” que, não fossem algumas pessoas terem, esta ou aquela ligação, este ou aquele conhecimento, e já haveria novamente programa. A ser verdade isto é uma desculpa fácil demais.

sábado, outubro 13

Novo edifício camarário II

Com as afirmações da CCDR-N, quanto à cércea máxima permitida, que não poderá ultrapassar a largura do arruamento, a câmara terá um grande problema em ultrapassar esta questão já que na entrada da rua voltada para Largo Manuel Baltazar tem uma largura de cerca de 6 metros e na outra ponta voltada para a Praceta Aniceto Pinto Ferreira de 11 metros. Ora se o edifício terá agora 4 pisos sendo que um fica abaixo do solo, a altura do edifício será de no mínimo 12 metros, ultrapassando o limite imposto. A forma de resolver a questão é reduzir ainda mais a cércea, passando por exemplo o edíficio para 2 pisos acima do solo, ficando com menos capacidade construtiva e por conseguinte, não resolve o problema.
Existe depois um outro problema. O facto de existir um edifício (onde estão as galerias Vasco da Gama) que ultrapassa em muito a cércea do edifício camarário (conforme se vê no gráfico abaixo). Não é construindo outro “monstro” que se tapa o anterior.

Novo edifício camarário

Fiquei a saber, através do «Expresso de Felgueiras», que a maioria MSP do executivo municipal, recuperou o tema do edifício camarário. Agora, pelo que relata a notícia, o edifício terá menos um andar acima do solo, passando esse para abaixo do solo. Tal projecto mereceu novamente a reprovação dos vereadores da oposição no executivo.
Volta não volta, Fátima Felgueiras, traz este assunto à discussão. Os argumentos são os de sempre: falta espaço à câmara municipal, há necessidade de espaços para arquivo e resolver definitivamente a situação do funcionamento da assembleia municipal. Tais argumentos são incontestáveis, contudo a solução completamente errada.
Todos os municípios, maiores ou mais pequenos, se debatem com este mesmo problema. Serviços dispersos pelas localidades, nos mais variados edifícios e condições. Aquilo que procuram fazer é minimizar os custos de funcionamento e gestão de todo esse parque, juntando serviços que partilham informação. A ideia de os juntar num só edifício é boa, mas naquele local e naquelas condições, não resolve os problemas. Primeiro, porque desde logo a área disponibilizada a mais para os serviços, é manifestamente insuficiente, pensando apenas nos serviços mais utilizados pelos munícipes. Segundo, porque, e de acordo com o «Expresso de Felgueiras» novamente, a CCDR-N, não autoriza uma construção “cuja cércea, em caso algum, poderá ultrapassar a largura do arruamento”, daí a câmara decidir por “enterrar” um dos pisos. Mas há uma solução, que já referi no passado.
A câmara é proprietária de dois lotes no empreendimento “Portas da Cidade”, com área de construção suficiente para, neste momento, albergar todos os serviços camarários. Deixaríamos assim de ter os serviços espalhados por toda a cidade, em imóveis que representam um custo mensal em rendas e outros custos não contabilizados como os que são criados pela perda de tempo dos funcionários em deslocações de uns departamentos para os outros. O emblemático edifício camarário ficaria “reservado” ao poder político: presidência, vereação, gabinetes de apoio, e a assembleia municipal regressava ao Salão Nobre onde na minha opinião deve estar.

Vai?

Sobre esta posta esperava pelo menos um esclarecimento da nossa companheira de blogue Marta Rocha….

segunda-feira, outubro 8

Mais um ano que passou e o que mudou?

Há um ano fiz, neste blogue, uma série de comentários sobre os partidos políticos em Felgueiras, e sobre os intervenientes nos órgãos autárquicos. Mais um ano passado e continua tudo basicamente na mesma, não?
PSD, PS, MSP, CDS, CDU & BE, Vereadores PS, Vereadores PSD, Presidência e vereadores MSP.

sábado, outubro 6

Entradas & Saídas

Finalmente um bocado de tempo para actualizar a lista de links deste blogue. Entraram os sites do PSD Felgueiras e da Rádio Felgueiras, e saiu o Estrada Nacional 101 (meu blogue pessoal que se encontrava moribundo há quase um ano. Ainda me falta decidir se lhe dou, ou não, um golpe de misericórdia).
[adenda] Já foi acrescentado o link para o blogue do "BTT Margaride Team" (imagens fantásticas)

quinta-feira, outubro 4

Vacatura


Que está a acontecer com os jovens sociais-democratas de Felgueiras?

O sucessor do sucessor (*)

Num universo de cerca de cento e quarenta mil militantes do PSD, eu sou o número 30.959. Poderia ter outro número, talvez mais baixo, se, aquando da “limpeza” de Rui Rio aos ficheiros, tivesse “trocado” o meu número por um outro, mais baixo, de alguém que se tivesse mudado ou então morrido, mas não, ficou o mesmo e a data de filiação está lá, acho que no (longínquo, eu sei) ano de 1992, portanto há 15 anos. Antes disso, três anos antes, tinha-me filiado na JSD. São, assim, cerca de 18 anos do “bichinho” da política, de amena cavaqueira sobre a nossa sociedade, sobre os nossos políticos e também de algumas discussões. Foram também algumas eleições, combates renhidos (outros nem tanto), diferenças de opinião, mas nenhumas eleições se comparam com aquelas por que o meu partido atravessa. Nunca vi um partido descer tão baixo na discussão das suas diferenças.
Não gosto de Menezes, nunca gostei. Sempre o achei, mesmo na altura da JSD e das maiorias de Cavaco Silva, um demagogo. Esteve em Felgueiras, em campanha, por várias vezes enquanto líder da Distrital do PSD, é um político profissional, mas o seu discurso populista e demagogo, nunca me convenceu. A discussão, na praça pública, das regras mais elementares e básicas do regulamento eleitoral e do pagamento de quotas, que já existem (justas ou injustas) há vários anos, e com as quais se candidatou, é de uma falta de postura e de carácter fora de série. Marques Mendes, isolado e com o seu trabalho “minado” durante dois anos, encontra um partido que (como o partido do governo, só que neste não se nota enquanto for governo) precisa de uma profunda reforma. Tal como noutras áreas da sociedade, a política é cada vez menos para os cidadãos. O dever de cidadania resume-se, quando muito, ao “ir votar”, a distância entre os “fazedores” de política e os cidadãos é cada vez maior e a credibilidade dos políticos em geral é o que se vê. Não acho Marques Mendes a melhor opção para o PSD, mas Menezes não o é seguramente. Escolha difícil esta!
Escolhas mais fáceis terão os membros da Assembleia Municipal de Felgueiras que esta noite se realiza. A proposta de forçar a queda da Mesa da Assembleia Municipal, possível mas de difícil execução, vê a cada dia que passa a sua força retirada, incluindo dos próprios que a deviam apoiar (como é estranho este PS). Tirando mais algumas surpresas que possam existir, no período mais político e normalmente mais aceso das Assembleias, será tudo sereno. Longas e técnicas intervenções, fazendo justiça aos conhecimentos dos intervenientes, logo secundadas por uma ainda mais longa e técnica explicação e argumentação da presidente da autarquia. Intervenção política, a ser como antes, não há. Ou a que há, vê ser-lhe retirado o valor pela desvalorização das restantes. Este é, aliás, um dos mais graves problemas dos membros da Assembleia Municipal de Felgueiras. A falta de preparação política e consequentemente de intervenções políticas. Estas, quase sempre reservadas aos mesmos, nos mesmos tons, e com os mesmos erros de oportunidade sem saberem parar a tempo. Nisto, as direcções partidárias têm a sua culpa, foram eles que os escolheram, é com eles que têm que trabalhar.
(*) Expresso de Felgueiras, 28 Setembro 07

quarta-feira, outubro 3

Mas também há noticias positivas

A eleição de Luís Filipe Menezes não desagrada a todos. Os resultados eleitorais no concelho de Felgueiras deram uma esmagadora vitória ao vencedor nacional. É conhecida a simpatia dos sociais democratas felgueirenses por Menezes e em especial a de alguns elementos da comissão política concelhia, como João Sousa e Alírio Costa. A actual comissão política do PSD Felgueiras tem, assim, uma conjuntura mais do que favorável para preparar as próximas eleições autárquicas.

Reconhecimento a ouro

A questão de atribuição de Medalhas de Ouro por parte da autarquia a algumas instituições é correcta. Acho apenas que deveria ser alargada a individualidades de Felgueiras ou não, desde que elevassem o nome de Felgueiras com feitos nas várias áreas da sociedade (desportiva, intelectual, ciências, economia, etc.), como forma de levar a auto-estima dos Felgueirenses. Temos tantos e tão bons profissionais no concelho e por esse país (e pelo mundo) fora que podem servir de referência aos jovens de Felgueiras. Claro que deve ser evitada a banalização da atribuição de tais “honras” e ainda mais a sua atribuição com critérios meramente políticos.

segunda-feira, outubro 1

A Casa Assombrada...

Lembram-se do famoso edíficio, nas costas da Câmara Municipal, que o Executivo Sempre Presente queria, a toda a força, comprar por Eur 500.000?

Lembram-se de termos dito que o preço era por demais exagerado e que ou a CMF não sabia o que fazia ou outros valores se alevantavam???

Lembram-se disto?

Pois é....

O dito Edifício acaba de ser comprado por uma Instituição Bancária por Eur 260.000... Metade do que a CMF queria pagar com o dinheiro de todos nós...

Pois é...