Fiquei a saber, através do «Expresso de Felgueiras», que a maioria MSP do executivo municipal, recuperou o tema do edifício camarário. Agora, pelo que relata a notícia, o edifício terá menos um andar acima do solo, passando esse para abaixo do solo. Tal projecto mereceu novamente a reprovação dos vereadores da oposição no executivo.
Volta não volta, Fátima Felgueiras, traz este assunto à discussão. Os argumentos são os de sempre: falta espaço à câmara municipal, há necessidade de espaços para arquivo e resolver definitivamente a situação do funcionamento da assembleia municipal. Tais argumentos são incontestáveis, contudo a solução completamente errada.
Todos os municípios, maiores ou mais pequenos, se debatem com este mesmo problema. Serviços dispersos pelas localidades, nos mais variados edifícios e condições. Aquilo que procuram fazer é minimizar os custos de funcionamento e gestão de todo esse parque, juntando serviços que partilham informação. A ideia de os juntar num só edifício é boa, mas naquele local e naquelas condições, não resolve os problemas. Primeiro, porque desde logo a área disponibilizada a mais para os serviços, é manifestamente insuficiente, pensando apenas nos serviços mais utilizados pelos munícipes. Segundo, porque, e de acordo com o «Expresso de Felgueiras» novamente, a CCDR-N, não autoriza uma construção “cuja cércea, em caso algum, poderá ultrapassar a largura do arruamento”, daí a câmara decidir por “enterrar” um dos pisos. Mas há uma solução, que já referi no passado.
A câmara é proprietária de dois lotes no empreendimento “Portas da Cidade”, com área de construção suficiente para, neste momento, albergar todos os serviços camarários. Deixaríamos assim de ter os serviços espalhados por toda a cidade, em imóveis que representam um custo mensal em rendas e outros custos não contabilizados como os que são criados pela perda de tempo dos funcionários em deslocações de uns departamentos para os outros. O emblemático edifício camarário ficaria “reservado” ao poder político: presidência, vereação, gabinetes de apoio, e a assembleia municipal regressava ao Salão Nobre onde na minha opinião deve estar.
Volta não volta, Fátima Felgueiras, traz este assunto à discussão. Os argumentos são os de sempre: falta espaço à câmara municipal, há necessidade de espaços para arquivo e resolver definitivamente a situação do funcionamento da assembleia municipal. Tais argumentos são incontestáveis, contudo a solução completamente errada.
Todos os municípios, maiores ou mais pequenos, se debatem com este mesmo problema. Serviços dispersos pelas localidades, nos mais variados edifícios e condições. Aquilo que procuram fazer é minimizar os custos de funcionamento e gestão de todo esse parque, juntando serviços que partilham informação. A ideia de os juntar num só edifício é boa, mas naquele local e naquelas condições, não resolve os problemas. Primeiro, porque desde logo a área disponibilizada a mais para os serviços, é manifestamente insuficiente, pensando apenas nos serviços mais utilizados pelos munícipes. Segundo, porque, e de acordo com o «Expresso de Felgueiras» novamente, a CCDR-N, não autoriza uma construção “cuja cércea, em caso algum, poderá ultrapassar a largura do arruamento”, daí a câmara decidir por “enterrar” um dos pisos. Mas há uma solução, que já referi no passado.
A câmara é proprietária de dois lotes no empreendimento “Portas da Cidade”, com área de construção suficiente para, neste momento, albergar todos os serviços camarários. Deixaríamos assim de ter os serviços espalhados por toda a cidade, em imóveis que representam um custo mensal em rendas e outros custos não contabilizados como os que são criados pela perda de tempo dos funcionários em deslocações de uns departamentos para os outros. O emblemático edifício camarário ficaria “reservado” ao poder político: presidência, vereação, gabinetes de apoio, e a assembleia municipal regressava ao Salão Nobre onde na minha opinião deve estar.
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