O PSD Felgueiras, tal como o PS, saiu das últimas eleições autárquicas com o pior resultado eleitoral desde o 25 de Abril, em número de votos para a Câmara Municipal. Para contrapor este mau resultado, o número de Juntas de Freguesia social-democratas, subiu para dezanove. O problema é que o PSD não pôde (ou não soube) capitalizar essa ligeira vantagem que lhe daria um controlo, pelo menos, da Mesa da A.M., entregando-a ao Movimento Sempre Presente (MSP). Achei, como continuo a achar, que depois da traição cometida, o Dr. Francisco Cunha deveria ter pedido a demissão, provocando eleições antecipadas, recandidatando-se, se fosse sua intenção, mas provocando um esclarecimento, já que as eleições para Presidente da Mesas da A.M. são pessoais, foi a sua liderança que ficou fragilizada, tendo eu dito isso mesmo, pessoalmente e em primeiro lugar, ao próprio. Depois, sucederam-se algumas precipitações como nos casos dos Comunicados de Imprensa, particularmente na questão dos alegados danos patrimoniais causados no Estádio Municipal Dr. Machado de Matos, aquando da prova de Freestyle, que conduzido de outra forma, teria outros resultados.
Mais recentemente tem surgido alguma crítica interna (a externa, manipuladora e caustica, haverá sempre), principalmente pela voz do Vice-Presidente da CP, Eduardo Teixeira, (há outros, mas até ao momento a única face visível do descontentamento é a de Eduardo Teixeira) à forma como os vereadores do PSD (Caldas Afonso e Luís Lima, este último é também Vice-Presidente da CP do PSD) têm votado e exercido o seu mandato.
Esta situação deverá ter novos desenvolvimentos uma vez que se aproximam eleições para a Comissão Política, devendo o PSD fazer até lá uma profunda reflexão do que pretende para o futuro. Face a algumas informações que pude obter, eventuais candidatos e contestatários a esta CP poderão não avançar nestas eleições, mas sim numas próximas, a decorrer cerca de um ano antes das eleições autárquicas, como forma de evitar o desgaste de três anos de oposição, estratégia também adoptada pela actual CP, nas últimas eleições internas. Esse cenário é que será de evitar, uma vez que não é o melhor para o concelho nem para o partido.
Mais recentemente tem surgido alguma crítica interna (a externa, manipuladora e caustica, haverá sempre), principalmente pela voz do Vice-Presidente da CP, Eduardo Teixeira, (há outros, mas até ao momento a única face visível do descontentamento é a de Eduardo Teixeira) à forma como os vereadores do PSD (Caldas Afonso e Luís Lima, este último é também Vice-Presidente da CP do PSD) têm votado e exercido o seu mandato.
Esta situação deverá ter novos desenvolvimentos uma vez que se aproximam eleições para a Comissão Política, devendo o PSD fazer até lá uma profunda reflexão do que pretende para o futuro. Face a algumas informações que pude obter, eventuais candidatos e contestatários a esta CP poderão não avançar nestas eleições, mas sim numas próximas, a decorrer cerca de um ano antes das eleições autárquicas, como forma de evitar o desgaste de três anos de oposição, estratégia também adoptada pela actual CP, nas últimas eleições internas. Esse cenário é que será de evitar, uma vez que não é o melhor para o concelho nem para o partido.
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