Juro que às vezes que me custa perceber se alguns não percebem, não querem perceber ou, simplesmente funcionam a remoque de outros, e depois quando estão perante o abismo e têm necessidade de dar um passo para se manterem próximo do poder, dão um passo em frente.
A propósito de poder, esta semana Daniel Oliveira escreveu no Expresso "... a chegada ao poder não tem, nunca teve e nunca terá nada a ver com mérito mas com as condições da luta pelo poder. Chega ao poder quem já tem poder.".
Já agora: gostava de ver quem está a assumir e/ou apoiar candidaturas à concelhia não ter as suas baterias apontadas a comentários de opinião, mas sim a promoverem a discussão e diferenciação de modo a que os militantes percebam o que está em jogo, e quem é quem...
A propósito de poder, esta semana Daniel Oliveira escreveu no Expresso "... a chegada ao poder não tem, nunca teve e nunca terá nada a ver com mérito mas com as condições da luta pelo poder. Chega ao poder quem já tem poder.".
Não sentido nenhuma necessidade de o fazer, mas pela última vez, venho reforçar que acreditava e dentro das minhas possibilidade tudo fiz para que o projecto liderado pelo Prof. José Campos saísse vencedor das eleições autárquicas. Não o foi, porque entre outras coisas, os titulares de cargos não souberam interpretar o sufrágio que determinou que seria o Prof. José Campos em detrimento do Dr. Inácio Lemos o candidato à autarquia, e preferiram lutar por outras causas. Promovendo lutas e/ou apoiando outros movimentos.
Agora renunciar ao mandato na AM significa precisamente o contrário daquilo que alguns tentam fazer crer, enviesando o que é claro. Significou a minha discordância com a orientação política da direcção da bancada parlamentar, entregue aos Presidentes de Junta eleitos pelo PS.Já agora: gostava de ver quem está a assumir e/ou apoiar candidaturas à concelhia não ter as suas baterias apontadas a comentários de opinião, mas sim a promoverem a discussão e diferenciação de modo a que os militantes percebam o que está em jogo, e quem é quem...
2 comentários:
Há uma coisa que defendo: a unidade de um grupo parlamentar, e essa não estaria nunca garantida, impedindo inclusivamente a realização de qualquer iniciativa política.
Remeto a minha resposta para os meus escritos anteriores. Deixando o alerta de que por norma também não gosto de opinar sob um manto de pseudónimo.
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