O post de SMartins foi gerador de discussão e de contra-informação. E tudo isto porque estas eleições para a concelhia do PS/Felgueiras se revestem de enorme importância: após um período bem longo de lideranças fortes, a última das quais da Dr.ª Fátima Felgueiras, o Partido atravessa claramente um período de orfandade que se prolonga desde a altura em que se procurou viabilizar uma lista de consenso e que, conduziu a esta situação.
Muitos poderão questionar-se se perante esta situação não se deveriam unir esforços para reunir interesses e motivações numa lista única? Na minha opinião: não. Este tem que ser um momento de ruptura: de pessoas, de ideias, de projectos. E tem que ser um momento de debate entre as ideias e projectos que estarão em confronto. Tudo indica que serão dois: um resultante da fusão de dois projectos (Inácio Lemos e Luiz Simões) e um outro liderado por Eduardo Bragança. Ao que consta alguns dos notáveis com credibilidade dentro do partido estão ao lado da lista EB, e interessante será verificar o posicionamento dos autarcas locais eleitos em listas do PS. Também não acredito aqui que viabilizem por si só uma candidatura alternativa.
Muitos poderão questionar-se se perante esta situação não se deveriam unir esforços para reunir interesses e motivações numa lista única? Na minha opinião: não. Este tem que ser um momento de ruptura: de pessoas, de ideias, de projectos. E tem que ser um momento de debate entre as ideias e projectos que estarão em confronto. Tudo indica que serão dois: um resultante da fusão de dois projectos (Inácio Lemos e Luiz Simões) e um outro liderado por Eduardo Bragança. Ao que consta alguns dos notáveis com credibilidade dentro do partido estão ao lado da lista EB, e interessante será verificar o posicionamento dos autarcas locais eleitos em listas do PS. Também não acredito aqui que viabilizem por si só uma candidatura alternativa.
2 comentários:
Era agora interessante saber o que as candidaturas pensam do executivo camarário e o que pensam fazer no cenário pós-eleições.
O PS vai ser um partido na oposição, uma vez que não ganhou as eleições, ou a «muleta» que o MSP necessitava?
Antes dessa questão SMartins é necessário verificar o aparecimento ou não de uma terceira via com apoios suportados no poder. É o que já circula nos meandos jornalísticos.
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