Fantástico! O Zé voltou!
FABULÁSTICO!
No balanço de mais um ano de mandato do MSP ficou por analisar a falta de debate democrático (quase défice) em Felgueiras. Em Felgueiras, posso afirmar com convicção, não há debate político. Tirando alguns casos, como os blogues (agora quase desaparecidos), crónicas nos jornais, que se resumem a opinião, não existem exemplos de verdadeiro debate. Houve, em tempos, um programa semanal, na Rádio Felgueiras, onde um painel de comentadores fazia a análise política do momento, de forma civilizada e democrática. Entendeu a Rádio Felgueiras acabar com esse mesmo programa, ficando a população a perder, e a própria abdicou de cumprir com um dos maiores propósitos das rádios locais: a informação e esclarecimento das populações. Ainda por cima, “consta” que, não fossem algumas pessoas terem, esta ou aquela ligação, este ou aquele conhecimento, e já haveria novamente programa. A ser verdade isto é uma desculpa fácil demais.
Com as afirmações da CCDR-N, quanto à cércea máxima permitida, que não poderá ultrapassar a largura do arruamento, a câmara terá um grande problema em ultrapassar esta questão já que na entrada da rua voltada para Largo Manuel Baltazar tem uma largura de cerca de 6 metros e na outra ponta voltada para a Praceta Aniceto Pinto Ferreira de 11 metros. Ora se o edifício terá agora 4 pisos sendo que um fica abaixo do solo, a altura do edifício será de no mínimo 12 metros, ultrapassando o limite imposto. A forma de resolver a questão é reduzir ainda mais a cércea, passando por exemplo o edíficio para 2 pisos acima do solo, ficando com menos capacidade construtiva e por conseguinte, não resolve o problema.
Fiquei a saber, através do «Expresso de Felgueiras», que a maioria MSP do executivo municipal, recuperou o tema do edifício camarário. Agora, pelo que relata a notícia, o edifício terá menos um andar acima do solo, passando esse para abaixo do solo. Tal projecto mereceu novamente a reprovação dos vereadores da oposição no executivo.