O ainda Presidente da Assembleia Municipal de Felgueiras, convocou a pedido do ainda Presidente, em exercício, da Câmara, uma reunião extraordinária, para antes da tomada de posse dos novos Órgãos, tendo como único ponto da Ordem de Trabalhos a deliberação sobre a taxa de derrama a aplicar no próximo ano de 2006.
O problema é que no passado dia 15 de Setembro de 2005, a autarquia deliberou (acta nº17):
«Tendo em atenção que as Eleições Autárquicas terão lugar no próximo dia 9 de Outubro de 2005, cessando por isso o mandato deste Executivo e considerando também que caberá ao novo Executivo a elaboração dos futuros Plano e Orçamento Municipais, a Câmara entende não decidir sobre o lançamento da derrama para o ano de 2006. Remeta-se à Assembleia Municipal para conhecimento. Esta deliberação foi tomada por unanimidade.»
Menos de um mês depois, e antes da tomada de posse de Fátima Felgueiras e da nova Assembleia Municipal, onde esta não têm a maioria dos votos, decide o executivo municipal sobre o lançamento da derrama para o ano de 2006, dando o dito pelo não dito.
Esta situação é no mínimo vergonhosa. É também pouco edificante para a instituição Câmara Municipal e Assembleia Municipal, que algumas pessoas ainda e sempre presentes, continuem a manchar assim o seu bom-nome, prestando-se a este tipo de «causas».
O problema é que no passado dia 15 de Setembro de 2005, a autarquia deliberou (acta nº17):
«Tendo em atenção que as Eleições Autárquicas terão lugar no próximo dia 9 de Outubro de 2005, cessando por isso o mandato deste Executivo e considerando também que caberá ao novo Executivo a elaboração dos futuros Plano e Orçamento Municipais, a Câmara entende não decidir sobre o lançamento da derrama para o ano de 2006. Remeta-se à Assembleia Municipal para conhecimento. Esta deliberação foi tomada por unanimidade.»
Menos de um mês depois, e antes da tomada de posse de Fátima Felgueiras e da nova Assembleia Municipal, onde esta não têm a maioria dos votos, decide o executivo municipal sobre o lançamento da derrama para o ano de 2006, dando o dito pelo não dito.
Esta situação é no mínimo vergonhosa. É também pouco edificante para a instituição Câmara Municipal e Assembleia Municipal, que algumas pessoas ainda e sempre presentes, continuem a manchar assim o seu bom-nome, prestando-se a este tipo de «causas».
Sem comentários:
Enviar um comentário