O cenário pós eleições autárquicas em Felgueiras para a Assembleia Municipal, deixou vários problemas para resolver, algo complexos.
Desde logo o da Presidência da A.M. . É que, como noutros concelhos o partido - neste caso um movimento independente - que obteve a vitória com mais votos nas urnas, não é aquele que efectivamente tem maioria no Órgão, fruto dos lugares por inerência dos Presidentes de Junta. Aqui a minha opinião é que a presidência deve ser exercida por quem detêm mais votos no total da A.M. e com uma contagem simples dos votos, os resultados são: PSD tem 31, o PS 19 e o Movimento Independente 15, devendo a presidência ser exercida pelo Dr. Francisco Cunha.
Mas aqui coloca-se outro problema. Quem tem, efectivamente, mais votos na A.M.? São conhecidas as alegadas pressões de Fátima Felgueiras sobre presidentes de junta de freguesia, eleitos pelo PS no sentido de viabilizarem para a presidência da A.M. um membro da lista de Fátima Felgueiras, que deverá ser o Dr. Lemos Martins (Orlando Sousa ficará a liderar a bancada do grupo XVII). A ser verdade, e no cenário de que todos os presidentes de junta socialistas votam ao lado do grupo XVII, os eleitos directamente pelo PS (6 elementos) têm um papel fundamental na decisão. Marques da Silva, nº 1 pelo PS à A.M. que veio denunciar as alegadas pressões, mostrou com isso que, pelo menos ele, - e espero que mais alguns – não está na disposição de viabilizar a solução do grupo XVII, sendo ele próprio candidato a líder ou apoiando Francisco Cunha, ficando então em aberto o cenário de um acordo com o PSD.
Há duas hipóteses (há mais, mas para já…):
Primeira – O PSD viabiliza a eleição de Marques da Silva para a presidência e obtém o acordo dos elementos do PS para matérias como o Orçamento camarário, mas não só, ou;
Segunda – O PS viabiliza a eleição de Francisco Cunha para a presidência e fica com o voto livre para as matérias sensíveis.
Quer numa, quer noutra hipótese, implica sempre que (todos) os elementos do PS, e já agora do PSD, estejam do mesmo lado…
Desde logo o da Presidência da A.M. . É que, como noutros concelhos o partido - neste caso um movimento independente - que obteve a vitória com mais votos nas urnas, não é aquele que efectivamente tem maioria no Órgão, fruto dos lugares por inerência dos Presidentes de Junta. Aqui a minha opinião é que a presidência deve ser exercida por quem detêm mais votos no total da A.M. e com uma contagem simples dos votos, os resultados são: PSD tem 31, o PS 19 e o Movimento Independente 15, devendo a presidência ser exercida pelo Dr. Francisco Cunha.
Mas aqui coloca-se outro problema. Quem tem, efectivamente, mais votos na A.M.? São conhecidas as alegadas pressões de Fátima Felgueiras sobre presidentes de junta de freguesia, eleitos pelo PS no sentido de viabilizarem para a presidência da A.M. um membro da lista de Fátima Felgueiras, que deverá ser o Dr. Lemos Martins (Orlando Sousa ficará a liderar a bancada do grupo XVII). A ser verdade, e no cenário de que todos os presidentes de junta socialistas votam ao lado do grupo XVII, os eleitos directamente pelo PS (6 elementos) têm um papel fundamental na decisão. Marques da Silva, nº 1 pelo PS à A.M. que veio denunciar as alegadas pressões, mostrou com isso que, pelo menos ele, - e espero que mais alguns – não está na disposição de viabilizar a solução do grupo XVII, sendo ele próprio candidato a líder ou apoiando Francisco Cunha, ficando então em aberto o cenário de um acordo com o PSD.
Há duas hipóteses (há mais, mas para já…):
Primeira – O PSD viabiliza a eleição de Marques da Silva para a presidência e obtém o acordo dos elementos do PS para matérias como o Orçamento camarário, mas não só, ou;
Segunda – O PS viabiliza a eleição de Francisco Cunha para a presidência e fica com o voto livre para as matérias sensíveis.
Quer numa, quer noutra hipótese, implica sempre que (todos) os elementos do PS, e já agora do PSD, estejam do mesmo lado…
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