A entrevista concedida por Fátima Felgueiras ao “Expresso de Felgueiras”, por escrito, tem aquilo que “entrevistas” por escrito têm. Apenas a vaidade do próprio, a “razão” que lhe assiste, a vitimização e apenas a sua versão. Não há contraditório, não há a pergunta oportuna que uma entrevista na primeira pessoa oferece. A entrevista só se justifica pela oportunidade do momento e pelos últimos acontecimentos.
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