Segundo o EXPRESSO DE FELGUEIRAS, na sua última edição, o PSD Felgueiras admite, através de uma fonte próxima da concelhia, perder alguns presidentes de Junta para o Movimento Sempre Presente (MSP). Os presidentes apontados como possivelmente “perdidos” são os das Juntas de Idães, Unhão, Regilde e, eventualmente, Revinhade.
Relativamente a esta questão dos presidentes de Junta, já todos conhecem a minha posição, manifestada por diversas vezes.
Os presidentes de Junta são, graças a esta Lei eleitoral, o “elo mais fraco” na cadeia política. Completamente à mercê dos presidentes de câmara, são permanentemente chantageados com vãs promessas de obras na sua freguesia em troca de um voto imediato numa Assembleia Municipal. A falta de preparação política de muitos (culpa também de quem os escolhe, pela errada escolha e pela falta de formação), faz com que não vejam as vantagens das posições em bloco nas A.M. (como se viu recentemente em Felgueiras). Mantenho a convicção que uma A.M. constituída apenas por elementos eleitos directamente para o órgão, e sem presidentes de junta, traria melhores resultados às Democracias locais. Apenas dou um exemplo, os presidentes de câmara também não têm assento na Assembleia da República e não deixam de nos momentos próprios fazer valer as suas reivindicações.Quanto aos presidentes “proscritos”, não há surpresas. Idães foi desde logo um tremendo erro político. Nunca percebi, nem na altura e muito menos depois, as vantagens de ter tal elemento no PSD. Unhão, já era no anterior mandato um outsider, quase sempre desalinhado com o PSD. Apesar da sua maior proximidade a esta concelhia, revelou querer manter esta postura de “independente” ao longo do mandato, assim como os representantes de Regilde e Revinhade. É uma atitude correcta do PSD, deixar desde já esclarecidos os “titulares dos cargos”, quanto à sua permanência nas listas. Antecipa a discussão para uma altura correcta, arranjando já substitutos e mesmo sabendo que há freguesias muito difíceis e provavelmente perdidas.
Relativamente a esta questão dos presidentes de Junta, já todos conhecem a minha posição, manifestada por diversas vezes.
Os presidentes de Junta são, graças a esta Lei eleitoral, o “elo mais fraco” na cadeia política. Completamente à mercê dos presidentes de câmara, são permanentemente chantageados com vãs promessas de obras na sua freguesia em troca de um voto imediato numa Assembleia Municipal. A falta de preparação política de muitos (culpa também de quem os escolhe, pela errada escolha e pela falta de formação), faz com que não vejam as vantagens das posições em bloco nas A.M. (como se viu recentemente em Felgueiras). Mantenho a convicção que uma A.M. constituída apenas por elementos eleitos directamente para o órgão, e sem presidentes de junta, traria melhores resultados às Democracias locais. Apenas dou um exemplo, os presidentes de câmara também não têm assento na Assembleia da República e não deixam de nos momentos próprios fazer valer as suas reivindicações.Quanto aos presidentes “proscritos”, não há surpresas. Idães foi desde logo um tremendo erro político. Nunca percebi, nem na altura e muito menos depois, as vantagens de ter tal elemento no PSD. Unhão, já era no anterior mandato um outsider, quase sempre desalinhado com o PSD. Apesar da sua maior proximidade a esta concelhia, revelou querer manter esta postura de “independente” ao longo do mandato, assim como os representantes de Regilde e Revinhade. É uma atitude correcta do PSD, deixar desde já esclarecidos os “titulares dos cargos”, quanto à sua permanência nas listas. Antecipa a discussão para uma altura correcta, arranjando já substitutos e mesmo sabendo que há freguesias muito difíceis e provavelmente perdidas.
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