Para que não haja neste assunto qualquer tipo de desvirtuar do tema, vamos ao que realmente interessa. O PS Felgueiras não tem forma de conseguir parar, nem nacionalmente nem localmente, a ideia de divisão da “família” socialista enquanto existir a dúvida se Fátima Felgueiras se recandidata ou não. Recandidatando-se, como independente, arrasta uma enorme fatia do eleitorado do PS e já agora, uma parte também do PSD, como se viu nas últimas eleições autárquicas. Nesse cenário, o PS nunca conseguirá unir os socialistas de Felgueiras em torno da sua candidatura, e menos ainda os dirigentes nacionais. O aparente (?) distanciamento político de Horácio Reis de Fátima Felgueiras, pode abrir a porta a uma candidatura pelo PS, mas nunca contra Fátima Felgueiras, como independente. Assim, toda a estratégia autárquica do PS (tal como do PSD mas numa muito menor escala) estará condicionada à recandidatura de Fátima Felgueiras ou não, não sendo de prever novidades antes disso. Obviamente, que sabendo disso, Fátima Felgueiras tomará a decisão o mais tarde possível, procurando condicionar todos.
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