Desmotivação é o que mais para aí se vê. A grande maioria das pessoas com quem tenho a oportunidade de falar, falam-me dos grandes problemas do seu dia-a-dia. A economia que não cresce, nem mexe, os professores insatisfeitos com a forma de avaliação e os pais satisfeitos com a avaliação seja ela qual for, o pequeno comércio que não vende nem cresce e o grande que diz que não ganha o que merece. São os “patrões” e gestores desmotivados e, consequentemente, os colaboradores também. Não há forma de dar a volta, é um ciclo vicioso. É? Eu acho que não.
Cabe a cada um de nós contrariar este movimento que nos impele à desmotivação. Uma nova atitude ajuda, sem dúvida. Não digo que seja fácil contrariar aquele dia em que todas as notícias são más - há “dias de cão” - mas a atitude com que enfrentamos os problemas vai-nos permitir resolver as mesmas questões com outra perspectiva. Essa mesma atitude é o que diferencia as grandes organizações. Uma atitude mental positiva, dos administradores, gestores e chefias intermédias é altamente contagiante junto da restante hierarquia das empresas, uma atitude de equipa é igualmente eficiente em tempos conturbados. A indústria em Felgueiras sempre viveu uma forma de gestão das empresas baseada na chefia incontestada do “patrão”, que tudo sabia e tudo dirigia na empresa. Desde a mais pequena decisão até à grande estratégia da empresa. Assim, simples e eficazmente durante anos este foi o modelo que permitiu (permitirá ainda?) muitas empresas criarem valor. Hoje as mesmas empresas precisam de uma nova forma de gestão, mais motivadora, dinamizadora e que envolva a equipa toda. Há uma sintomática questão que oiço muitas vezes de vários empresários ligados ao sector do calçado: “Quando é necessário dar horas extras, ninguém está interessado. Isto está mau, mas mesmo assim ninguém quer ganhar dinheiro. E o pior é que se eu não entregar esta encomenda a tempo o cliente cancela-a.” A primeira reacção é deitar a culpa para os operários, que não têm visão que alcance o problema. Mas não será antes a culpa de quem não consegue fazer com que estes façam parte de uma equipa com um objectivo, com uma Missão de Empresa? Quantos são os empresários e gestores que envolvem a equipa toda, ou pelo menos as chefias intermédias, no desenvolvimento de uma estratégia comum, com objectivos definidos, reconhece as conquistas e partilha com estes a vitória, o cumprir com os prazos e qualidade definidos, muito poucos ainda, infelizmente. Alguns de vós que ainda me estão a ler, desistirão aqui, dizendo que continuarão a fazer da mesma forma com que durante anos ganharam dinheiro, outros, vão sem dúvida ponderar as suas próprias organizações e estruturas hierárquicas de decisão.Quem faz já de forma diferente é a C.M. Edições, empresa detentora deste jornal. Só assim consegue dois anos depois ter um jornal de referência em Felgueiras, com diversos conteúdos, cada vez mais diversificados, com a versatilidade de estar presente nos grandes momentos concelhios, sempre com uma nova visão daquilo que é também o negócio, cada vez mais competitivo, dos jornais, com actualidade e não esquecendo uma nova forma de comunicação que é a Internet com o seu site (www.expressofelgueiras.com) e, claro, com a motivação contagiante do Armindo Mendes e do Miguel Carvalho, sem a qual eu não estaria há dois anos e cinquenta e uma edições a escrever crónicas.
Cabe a cada um de nós contrariar este movimento que nos impele à desmotivação. Uma nova atitude ajuda, sem dúvida. Não digo que seja fácil contrariar aquele dia em que todas as notícias são más - há “dias de cão” - mas a atitude com que enfrentamos os problemas vai-nos permitir resolver as mesmas questões com outra perspectiva. Essa mesma atitude é o que diferencia as grandes organizações. Uma atitude mental positiva, dos administradores, gestores e chefias intermédias é altamente contagiante junto da restante hierarquia das empresas, uma atitude de equipa é igualmente eficiente em tempos conturbados. A indústria em Felgueiras sempre viveu uma forma de gestão das empresas baseada na chefia incontestada do “patrão”, que tudo sabia e tudo dirigia na empresa. Desde a mais pequena decisão até à grande estratégia da empresa. Assim, simples e eficazmente durante anos este foi o modelo que permitiu (permitirá ainda?) muitas empresas criarem valor. Hoje as mesmas empresas precisam de uma nova forma de gestão, mais motivadora, dinamizadora e que envolva a equipa toda. Há uma sintomática questão que oiço muitas vezes de vários empresários ligados ao sector do calçado: “Quando é necessário dar horas extras, ninguém está interessado. Isto está mau, mas mesmo assim ninguém quer ganhar dinheiro. E o pior é que se eu não entregar esta encomenda a tempo o cliente cancela-a.” A primeira reacção é deitar a culpa para os operários, que não têm visão que alcance o problema. Mas não será antes a culpa de quem não consegue fazer com que estes façam parte de uma equipa com um objectivo, com uma Missão de Empresa? Quantos são os empresários e gestores que envolvem a equipa toda, ou pelo menos as chefias intermédias, no desenvolvimento de uma estratégia comum, com objectivos definidos, reconhece as conquistas e partilha com estes a vitória, o cumprir com os prazos e qualidade definidos, muito poucos ainda, infelizmente. Alguns de vós que ainda me estão a ler, desistirão aqui, dizendo que continuarão a fazer da mesma forma com que durante anos ganharam dinheiro, outros, vão sem dúvida ponderar as suas próprias organizações e estruturas hierárquicas de decisão.Quem faz já de forma diferente é a C.M. Edições, empresa detentora deste jornal. Só assim consegue dois anos depois ter um jornal de referência em Felgueiras, com diversos conteúdos, cada vez mais diversificados, com a versatilidade de estar presente nos grandes momentos concelhios, sempre com uma nova visão daquilo que é também o negócio, cada vez mais competitivo, dos jornais, com actualidade e não esquecendo uma nova forma de comunicação que é a Internet com o seu site (www.expressofelgueiras.com) e, claro, com a motivação contagiante do Armindo Mendes e do Miguel Carvalho, sem a qual eu não estaria há dois anos e cinquenta e uma edições a escrever crónicas.
(*) Expresso de Felgueiras, 28 de Março 2008.
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