Não sei porquê mas virou moda, herdada de outros tempos, de os políticos de Felgueiras darem entrevistas por escrito, e não a viva voz. Com isso tornam as entrevistas sensaboronas, sem conteúdo e muito difíceis de ler. Neste caso, os termos eruditos, mas com um português pouco cuidado, ainda tornaram esta entrevista mais difícil de ler. Mas talvez o problema seja apenas meu. Seguindo. É notório ao longo de toda a entrevista um certo tom de «vingança», de retorno ao passado, de ajuste de contas. Poucos projectos, vazia até desse conteúdo, quanto ao futuro, nada. Vão ser tempos difíceis.
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