Não deixa de ser caricato que, volta não volta, a questão da «liberdade de expressão» seja fruto de debate em Felgueiras.
Toda a gente comenta a baixa voz que este ou aquele, ou mesmo na primeira pessoa, foram vitimas da censura, mais ou menos abespinhada de alguém – aqui mesmo neste blogue fui, injustamente, acusado de o ter feito. Todos os mais atentos sabem que esta coisa da liberdade de expressão é muito bonita, excepto quando serve para achincalhar, denegrir, maldizer ou mesmo ofender pessoas.
Os mesmos que hoje se queixam de serem vítimas da censura, foram no passado vítimas (de um acto cobarde e absolutamente desprezível) da ofensa e maledicência de alguém que confundiu a liberdade de expressão com a liberdade gerada por falta de controle que lhe foi dada para dizer o que bem entendeu.
Não me vou pronunciar quanto ao facto de o «Expresso de Felgueiras» não ter publicado a crónica de opinião desta semana de Inácio Lemos e muito menos quanto aos motivos. A crónica está publicada, os motivos também. Cada um que julgue por si.
O que me parece é que esta saída de Inácio Lemos do «Expresso de Felgueiras» foi precipitada. Quando fui convidado para escrever uma crónica quinzenal no EF, e o seu Director Armindo Mendes me questionou sobre outros nomes a convidar noutras áreas políticas, o nome de Inácio Lemos, foi um dos por mim referidos. É por isso que acho que a saída foi precipitada.
Claro que o que aqui escrevo vai ser interpretado de outra forma, mas…
Toda a gente comenta a baixa voz que este ou aquele, ou mesmo na primeira pessoa, foram vitimas da censura, mais ou menos abespinhada de alguém – aqui mesmo neste blogue fui, injustamente, acusado de o ter feito. Todos os mais atentos sabem que esta coisa da liberdade de expressão é muito bonita, excepto quando serve para achincalhar, denegrir, maldizer ou mesmo ofender pessoas.
Os mesmos que hoje se queixam de serem vítimas da censura, foram no passado vítimas (de um acto cobarde e absolutamente desprezível) da ofensa e maledicência de alguém que confundiu a liberdade de expressão com a liberdade gerada por falta de controle que lhe foi dada para dizer o que bem entendeu.
Não me vou pronunciar quanto ao facto de o «Expresso de Felgueiras» não ter publicado a crónica de opinião desta semana de Inácio Lemos e muito menos quanto aos motivos. A crónica está publicada, os motivos também. Cada um que julgue por si.
O que me parece é que esta saída de Inácio Lemos do «Expresso de Felgueiras» foi precipitada. Quando fui convidado para escrever uma crónica quinzenal no EF, e o seu Director Armindo Mendes me questionou sobre outros nomes a convidar noutras áreas políticas, o nome de Inácio Lemos, foi um dos por mim referidos. É por isso que acho que a saída foi precipitada.
Claro que o que aqui escrevo vai ser interpretado de outra forma, mas…
3 comentários:
O que se passa é que Felgueiras é uma terra de parolos.
eu cá, até acho que o senhor da rosa tem razão!
Eu bem que vinha desconfiando de cada vez que via a 1ª página do dito jornal que havia um estranho desiquilíbrio para o lado "Presente".
Ora era o Dr.Sousa Oliveira (não percebo o critério da escolha desta pessoa para capa de um jornal, o chamado "Pinto da Costa" de Felgueiras), ora eram "balanços positivos do primeiro ano de mandato, ora eram entrevistas do líder da oposição relegadas para segundo plano (vulgo Eduardo Bragança).
Eu não percebo é como´é que se chegou ao ponto de se ter coragem de literalmente censurar um texto de opinião (!!) com esta lata toda.
Torna-se urgente o aparecimento de um jornal realmente idóneo e realmente sério no concelho, ou estará Felgueiras condenada ao mesmo fado de sempre?!
Enviar um comentário