Todas as tomadas de posse dos novos órgãos partidários são acompanhadas, por norma, por um jantar. Este tem como finalidade juntar os militantes em torno de um novo projecto, imprimir novas dinâmicas e massa crítica. O jantar da tomada de posse dos novos órgãos do PSD não foi excepção. A presença massiva dos militantes em conjunto com a de Marques Mendes, presidente do partido, garantiu o sucesso do jantar. A presença de Marques Mendes, pela segunda vez em dois anos, no concelho de Felgueiras vem transmitir um sinal de confiança política no PSD Felgueiras para levar a cabo a tarefa de ser finalmente poder em Felgueiras.
Claro que, sabida da sua presença em Felgueiras o PS concelhio emite um comunicado completamente despropositado, pedindo (percebidas as entrelinhas) que lhes desse a eles, socialistas, um pouco de «tempo de antena», não obtendo qualquer resultado. O PS Felgueiras não percebeu ainda que quanto mais falar do PSD pior para eles. Primeiro porque desvia a atenção daquilo que verdadeiramente deve ser debatido, os problemas de Felgueiras, segundo porque releva as suas fragilidades e debilidades. O PS Felgueiras é neste momento um partido absolutamente dividido, sem rumo, sem estratégia. Mais preocupado em limpar a casa, reorganizar-se internamente, deixa para segundo plano o debate político, a denuncia e o protesto típicos de quem é oposição. Permite que figuras há pouco tempo afastadas agora regressem, com estratégias pessoais predeterminadas para um assalto ao poder. Com isso atiram para «trás das costas» que foram esquecidos pelo PS nacional. Foram-no durante a campanha eleitoral, em que Almeida Santos, com as suas declarações, humilhou o candidato que não merecia isso e durante estes dois anos em que nenhuma figura de destaque fala e muito menos vem a Felgueiras. De que se queixam então os socialistas de Felgueiras? Só de si mesmos. É notória a dificuldade em largarem as amaras do passado, através de entrevistas concedidas pelos principais elementos do PS, pela relação sempre difícil de presidentes de junta de freguesia (problema de que o PSD também padece) e de vereadores problemáticos que tiveram que ser substituídos. Claro que este tipo de problemas existe em todos os partidos, pelo que a confrontação e exposição destas questões em comunicado de imprensa, sem acrescentar nada mais é um erro político grosseiro. A não ser que o PS concelhio seja adepto da velha máxima de «falem bem ou mal de mim, mas falem». Se assim é, aqui tiveram dois mil e quinhentos caracteres de tempo de antena.
Claro que, sabida da sua presença em Felgueiras o PS concelhio emite um comunicado completamente despropositado, pedindo (percebidas as entrelinhas) que lhes desse a eles, socialistas, um pouco de «tempo de antena», não obtendo qualquer resultado. O PS Felgueiras não percebeu ainda que quanto mais falar do PSD pior para eles. Primeiro porque desvia a atenção daquilo que verdadeiramente deve ser debatido, os problemas de Felgueiras, segundo porque releva as suas fragilidades e debilidades. O PS Felgueiras é neste momento um partido absolutamente dividido, sem rumo, sem estratégia. Mais preocupado em limpar a casa, reorganizar-se internamente, deixa para segundo plano o debate político, a denuncia e o protesto típicos de quem é oposição. Permite que figuras há pouco tempo afastadas agora regressem, com estratégias pessoais predeterminadas para um assalto ao poder. Com isso atiram para «trás das costas» que foram esquecidos pelo PS nacional. Foram-no durante a campanha eleitoral, em que Almeida Santos, com as suas declarações, humilhou o candidato que não merecia isso e durante estes dois anos em que nenhuma figura de destaque fala e muito menos vem a Felgueiras. De que se queixam então os socialistas de Felgueiras? Só de si mesmos. É notória a dificuldade em largarem as amaras do passado, através de entrevistas concedidas pelos principais elementos do PS, pela relação sempre difícil de presidentes de junta de freguesia (problema de que o PSD também padece) e de vereadores problemáticos que tiveram que ser substituídos. Claro que este tipo de problemas existe em todos os partidos, pelo que a confrontação e exposição destas questões em comunicado de imprensa, sem acrescentar nada mais é um erro político grosseiro. A não ser que o PS concelhio seja adepto da velha máxima de «falem bem ou mal de mim, mas falem». Se assim é, aqui tiveram dois mil e quinhentos caracteres de tempo de antena.
(1) Expresso de Felgueiras 15 Junho'07
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