Claro que, sobre este assunto, a coligação PSD/CDS não está isenta de responsabilidades. Deixar arrastar uma situação que é inevitável – mudanças e saídas de alguns funcionários – como forma de optimizar a máquina. Como é evidente há lugares que têm que ter confiança política, que nunca poderia existir com as pessoas que lá estão.
Tudo isto provoca uma muito má situação. Primeiro começaram a surgir algumas conversas “de café”, depois a oposição aos gritos a dizer que a câmara está parada. Finalmente, hoje, ao final do dia, recebo uma chamada de um arquitecto amigo, que me pergunta se eu sei o que se passa na câmara, porque tem um PIP (pedido de informação prévia) parado porque falta o despacho de alguém que não tem a comissão de serviço renovada… e o processo está parado. Passou do “diz que disse”, para um facto real, contado na primeira pessoa. Assim algo vai mal…
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